Ver televisão tornou-se praxe noturna para a maioria das pessoas. Apesar de tentar, ainda não me libertei dessa rotina. Entretanto, ainda existem coisas na televisão brasileira que têm o seu devido valor, apesar de não serem as que mais atraem telespectadores. Pois bem, em plena segunda-feira à noite, eu estava vendo Custe o Que Custar, o famoso CQC. Sem dúvida, é um dos poucos programas que inspiram inteligência, conhecimento, variedade, cultura, política e, sobretudo, humor refinado. Não pretendo com essas malfadadas linhas fazer merchandising para o referido título midiático. O caso em questão é que em uma das matérias eu vi o repórter Felipe Andreoli lembrar a forma que fazia para “baixar” músicas quando criança. Naquele momento, além de sorrir, eu também refleti. E lembrei que vivi um pouco dessa fase, hoje considerada obsoleta. Era a geração dos discos de vinil, os conhecidos LP’s. Mas a mudança para o mundo digital já estava em curso e já haviam as fitas cassetes. Usávamos e...
Prazer em ler...