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Mostrando postagens de março, 2011

Sobre como ajudarei um exilado a sobreviver

Tive uma dúvida ortográfica no décimo terceiro parágrafo deste texto que, confesso, quase me levou a desistir da escrita. E o blog quase, por muito pouco, quase que ficaria sem um texto no sábado de carnaval. Aquilo já estava mexendo com o meu orgulho. Não fosse o meu bom e empoeirado dicionário, não estariam aqui as minhas palavras. O texto a ser lido seria o meu último. Aquele sobre os amores que dei e que recebi para e de Caroline, que, ao que me parece, só eu fui releitor e só uma solidária Mariana foi leitora. Que coisa. Mas estou gostando deste espaço, apesar da audiência inaudita, que não temo, é bom que seja dito. Um salão cheio de perfumes femininos. Uma mistura. Fragrâncias femininas. Até mesmo o suor feminino é alentador, concluí agora que sim. E pode-se dizer que, pelos ares daquele salão, talvez também navegasse por entre todas as nossas narinas, imiscuído com outros cheiros, um pouco de frescor sudoríparo feminino. Eram muitas as mulheres e muitas as meninas,