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Mostrando postagens de abril, 2013

Só um parágrafo sem pretensão

Honestamente, não tenho pretensão nenhuma mesmo. Tanto é que nem tentarei parecer loquaz. Apenas me deu uma vontade de dar um recado: só quero dizer que amo a nossa existência. Quero só celebrar a nossa existência. Não quero divagar muito, mas quero me referir à existência atemporal. Fazer referência ao ato de ter existido, talvez. À possibilidade pouco exaltada que temos de respirar e de testemunhar a luz. E de testemunhar as cores, as famílias, os amigos, as comidas, o ar, a água, tudo. Eu não quero gastar muitas palavras pra fazer isso, não. Possa ser que eu tenha sentido uma paz divina, possa ser, vá lá. Mas possa ser também que tenha sido só um despertar da consciência, dessas coisas de alma e de energias, e aí talvez fosse necessário invocar os pensadores gregos todos que tentaram entender a nossa essência. Mas não. Só um paragrafinho mesmo. Escrevi porque estava aqui folheando um álbum de fotografias, vendo eu e meus irmãos congelados em imagens coloridas. Nós uns meninos ainda