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Mostrando postagens de junho, 2011

Desabafo de um internauta anônimo

A carta que segue postada abaixo, enviada para o nosso endereço de email, por um(a) internauta não identificado(a), em 18/06/2011, não foi editada. O seu conteúdo original segue inalterado para que não haja interferência em sua compreensão. O INTITULÁVEL, de antemão, assume a sua neutralidade em relação às opiniões por ele(a) expressadas. Descobri o blog de vocês pesquisando alguma coisa num grande buscador da internet. Não sei explicitar agora se não me recordo o nome dele, do buscador, ou se é mais prudente suprimi-lo. Acredito, no entanto, mais provável que seja pela segunda do que pela primeira opção, pois sou avesso a todo tipo de publicidade gratuita. Não tenciono jamais ceder ao modelo capitalista – não sou adepto de modelo econômico nenhum, na verdade - e, por conseguinte, não gero receita pra ninguém. É, antes de tudo, reconheço, e desde já peço desculpas aos senhores intituláveis, a quem através desta com muito esmero escrevo, imperativo antecipar-lhes q

Implosão

           Dizem por aí que, durante as madrugadas, que é quando, conforme se sabe, o filhinho chora e a mamãe não vê, a internet anda cheia de vidas ocultas e de acontecimentos estranhos. E que é muito maior o contingente dentro dela contabilizado do que aquele que dizem ser os números de IP’s conectados. O censo populacional virtual anda atrasado há muito tempo.     Estar on-line, a partir da meia-noite, significa estar sujeito a testemunhar todo tipo de manifestação silenciosa, porém nociva ao corpo e ao cérebro, muito mais a este do que àquele, deve-se reconhecer, apesar de haver consideráveis controvérsias. Andam dizendo mesmo é que existe um sem-número de mistérios ainda não esclarecidos, como sobre se é possível que seres humanos que tenham feito a passagem no mundo real ainda sobrevivam na grande rede, perpetuados certamente em bytes e em softwares moderníssimos e de grande sofisticação, programados não se sabe em que lugar do tempo e nem por quem.                 É isso o q