Mais um ano de grandes emoções se avizinha para os grandes amantes do futebol, na Bahia. Logo no começo de Janeiro começa o Campeonato Baiano, tendo como principais favoritos ao título os rivais Bahia e Vitória. O Leão da Barra conquistou sete títulos dos últimos oito disputados, enquanto o Tricolor de Aço amarga oito anos sem um único troféu. Será esse o ano da mudança?
Sem espaço na mídia nacional, o Campeonato Baiano tem o seu principal destaque na disputa ferrenha entre os dois maiores clubes de Salvador. Bahia e Vitória, que não viveram bons momentos em 2009, esperam grandes melhorias para o ano que se segue. Enquanto o Rubro-Negro investiu na reestruturação da diretoria do clube, o Bahia buscou manter a base do ano presente para não fazer feio em 2010. Com a demissão do conversador Jorge Sampaio, o Vitória foi atrás de Mauro Galvão, ex-jogador, e que hoje executa a função de gestor de futebol, visando a melhoria nas contratações, com o conhecimento do mercado do ex-jogador da seleção brasileira. O Bahia vive uma novela para renovar o contrato dos seus principais jogadores e, unicamente pelo dinheiro, perdeu o seu técnico Paulo Bonamigo, que foi assumir o Al-Shabab, dos Emirados Árabes, mesmo tendo acabado de renovar o seu vínculo com o clube. O atacante Jael, xodó da torcida, deve seguir o mesmo caminho, não renovando com o tricolor, devido a ofertas irrecusáveis do futebol europeu.
O campeão brasileiro de 2009 (Flamengo) parece que deixou um legado aqui na toca do leão. O que o Brasil pôde perceber com essa grande conquista do mengão, foi o grande trabalho do eterno auxiliar técnico Andrade que, após ter sido efetivado como treinador, deu uma reviravolta no time e conquistou o tão sonhado hexa campeonato. O Vitória, por acreditar neste modelo vencedor do Flamengo, efetiva o auxiliar técnico Ricardo Silva, acreditando ter bons resultados a baixo custo, já que, teoricamente, os treinadores adjuntos sabem tudo sobre o time e podem dar bons frutos.
O Bahia, mais uma vez, investe na polêmica, desta vez protagonizada pela contratação do problemático Renato Gaúcho, concretizada ontem (Domingo) à tarde, pelo twitter do presidente Marcelo Guimarães Filho. Como jogador, foi craque, como treinador foi polêmico, falastrão e com poucos resultados. Rebaixou o Vasco, foi vice da Libertadores com o Fluminense e, pra não sair sem nada, ganhou uma Copa do Brasil com o mesmo Flu. Apesar de ser um treinador boleirão, trata-se de um profissional motivador, que impulsiona os seus jogadores a todo instante. O que esperar de Renato? Só saberemos no próximo ano, ao decorrer do seu trabalho.
O Bahia entra no ano de 2010 com as esperanças renovadas, igual a todo ano, embalado pela sua grande e fiel torcida. O Vitória, por sua vez, inicia a competição com a obrigação de levar o troféu pra toca, o que já virou costume de início de ano dos Rubro-Negros.
E os times do interior? Virão com seus ‘Biriguidis’ de novo, ou passarão em branco? Inventarão outro Neto Berola para os grandes da capital levarem? Quem sabe?
Será um ano sem sacis e índios, é verdade, mas, certamente, não faltará emoção neste campeonato, que não se caracteriza por ter excelentes times, e sim, pelos seus torcedores sarcásticos e alegres, que fazem deste humilde campeonato um verdadeiro espetáculo.
Sem espaço na mídia nacional, o Campeonato Baiano tem o seu principal destaque na disputa ferrenha entre os dois maiores clubes de Salvador. Bahia e Vitória, que não viveram bons momentos em 2009, esperam grandes melhorias para o ano que se segue. Enquanto o Rubro-Negro investiu na reestruturação da diretoria do clube, o Bahia buscou manter a base do ano presente para não fazer feio em 2010. Com a demissão do conversador Jorge Sampaio, o Vitória foi atrás de Mauro Galvão, ex-jogador, e que hoje executa a função de gestor de futebol, visando a melhoria nas contratações, com o conhecimento do mercado do ex-jogador da seleção brasileira. O Bahia vive uma novela para renovar o contrato dos seus principais jogadores e, unicamente pelo dinheiro, perdeu o seu técnico Paulo Bonamigo, que foi assumir o Al-Shabab, dos Emirados Árabes, mesmo tendo acabado de renovar o seu vínculo com o clube. O atacante Jael, xodó da torcida, deve seguir o mesmo caminho, não renovando com o tricolor, devido a ofertas irrecusáveis do futebol europeu.
O campeão brasileiro de 2009 (Flamengo) parece que deixou um legado aqui na toca do leão. O que o Brasil pôde perceber com essa grande conquista do mengão, foi o grande trabalho do eterno auxiliar técnico Andrade que, após ter sido efetivado como treinador, deu uma reviravolta no time e conquistou o tão sonhado hexa campeonato. O Vitória, por acreditar neste modelo vencedor do Flamengo, efetiva o auxiliar técnico Ricardo Silva, acreditando ter bons resultados a baixo custo, já que, teoricamente, os treinadores adjuntos sabem tudo sobre o time e podem dar bons frutos.
O Bahia, mais uma vez, investe na polêmica, desta vez protagonizada pela contratação do problemático Renato Gaúcho, concretizada ontem (Domingo) à tarde, pelo twitter do presidente Marcelo Guimarães Filho. Como jogador, foi craque, como treinador foi polêmico, falastrão e com poucos resultados. Rebaixou o Vasco, foi vice da Libertadores com o Fluminense e, pra não sair sem nada, ganhou uma Copa do Brasil com o mesmo Flu. Apesar de ser um treinador boleirão, trata-se de um profissional motivador, que impulsiona os seus jogadores a todo instante. O que esperar de Renato? Só saberemos no próximo ano, ao decorrer do seu trabalho.
O Bahia entra no ano de 2010 com as esperanças renovadas, igual a todo ano, embalado pela sua grande e fiel torcida. O Vitória, por sua vez, inicia a competição com a obrigação de levar o troféu pra toca, o que já virou costume de início de ano dos Rubro-Negros.
E os times do interior? Virão com seus ‘Biriguidis’ de novo, ou passarão em branco? Inventarão outro Neto Berola para os grandes da capital levarem? Quem sabe?
Será um ano sem sacis e índios, é verdade, mas, certamente, não faltará emoção neste campeonato, que não se caracteriza por ter excelentes times, e sim, pelos seus torcedores sarcásticos e alegres, que fazem deste humilde campeonato um verdadeiro espetáculo.
GF
Comentários
Valeu pelo texto, Gabriel.
Um forte abraço,
Tiago França