Já é sabido que a violência impera em nossa sociedade. Conhecemos as suas mais variadas formas de manifestação. Os estudiosos apontam inúmeras causas. Os políticos propõem diversas soluções, a maioria delas, ineficazes. A despeito de tudo, ela continua viva e exuberante. Está sempre nas primeiras páginas dos jornais. É assunto constante das revistas semanais. Graças a ela, o mundo tem se tornado mais tenebroso e as pessoas têm tido mais doenças psicossomáticas. O convívio social tem diminuído e os que têm condições financeiras suficientes têm se enclausurado em condomínios gradeados e filmados incessantemente. O medo está para todos e, infelizmente, ele não é infundado.
É difícil pegar um transporte coletivo e não temer um corrente e normal assalto a ônibus. Os que possuem o privilégio de terem um veículo automotivo também não estão livres deste temor. Cotidianamente, muitos carros são furtados e assaltados. As armas de fogo são as protagonistas desse caos urbano. Em conjunto com as drogas, é claro. Mas eu vou fazer o quê? Há alguns anos tentaram acabar com as armas. Infelizmente, o povo brasileiro disse NÃO à vida e vai continuar pagando o preço. Com as drogas o problema é semelhante e alguns acham que resolverão tudo as legalizando.
Tem gente que mata por ódio racial. Tem quem o faça por dinheiro. Tem quem o faça por vingança. Tem quem não tenha motivo plausível. A violência é realmente cruel. E nos acidentes automotivos ela também se faz presente, bem como nas tragédias familiares e nos suicídios inexplicáveis. É difícil conviver com ela; o fato é que não vivemos hoje sem ela. A ideia de um mundo terno e pacífico torna-se cada dia mais distante; virou uma quimera. Só resta nos adaptar a hediondez do nosso mundo. Mas não devemos nos conformar, apenas nos adequar, sem jamais deixar de estender a bandeira da paz e da não-violência.
É difícil pegar um transporte coletivo e não temer um corrente e normal assalto a ônibus. Os que possuem o privilégio de terem um veículo automotivo também não estão livres deste temor. Cotidianamente, muitos carros são furtados e assaltados. As armas de fogo são as protagonistas desse caos urbano. Em conjunto com as drogas, é claro. Mas eu vou fazer o quê? Há alguns anos tentaram acabar com as armas. Infelizmente, o povo brasileiro disse NÃO à vida e vai continuar pagando o preço. Com as drogas o problema é semelhante e alguns acham que resolverão tudo as legalizando.
Tem gente que mata por ódio racial. Tem quem o faça por dinheiro. Tem quem o faça por vingança. Tem quem não tenha motivo plausível. A violência é realmente cruel. E nos acidentes automotivos ela também se faz presente, bem como nas tragédias familiares e nos suicídios inexplicáveis. É difícil conviver com ela; o fato é que não vivemos hoje sem ela. A ideia de um mundo terno e pacífico torna-se cada dia mais distante; virou uma quimera. Só resta nos adaptar a hediondez do nosso mundo. Mas não devemos nos conformar, apenas nos adequar, sem jamais deixar de estender a bandeira da paz e da não-violência.
Comentários
Mas não podemos desconsiderar que existem, na história, precurssores relevantes para justificar o mundo atroz que herdamos, como o sentimento nacionalista, a diferenciação de povos por raças/etnias, a desigual distribuição de renda e a recente (des)globalização, por exemplo. Bom texto! Um abraço,
RF
Gostei bastante do texto, velho!
Um abraço!