Bem que queria começar falando da excelente olímpiada realizada pela atleta Maurren Higa Maggi, mas o pífio resultado brasileiro nestes jogos é mais estrondante. Enquanto todos evoluem, continuamos nos contentando com migadalhas. Calma! Eu não estou falando em países de primeiro mundo como o dos yankees, ou extremamente emergentes como o dos chineses. É notório que países como Jamaica, Quênia, Etiópia e Bielorrússia ficaram em nossa frente. Tudo bem que os jamaicanos são feras no atletismo e que parece que nascem com o dom da velocidade inerentes. Mas qual é mesmo o dom inerente ao brasileiro? Lembrei de quando era criança, quando tudo para mim se tornava bola de futebol...ops... revelei que somos o país do futebol. Será mesmo? Tivemos que aturar Dunga, um excelente jogador do passado e péssimo técnico do presente, destruir a nossa reputação futebolística. Tá bom que Parreira era horrível, mas vez ou outra ele acertava, ou pelo menos dava sorte. Esqueçamos o desastre masculino e falemos da tragédia feminina. A catástrofe maior é dar aos yankees mais medalhas... uh , que raiva, como fizemos isso em Pequim. Acho que nunca fomos tão generosos com os arrogantes americanos. Talvez estivéssemos deslumbrados com o geneticamente modificado Michael Phelps. Nada dava certo para nós. Pelo menos, as meninas do vôlei surpreenderam. Devo confessar que só acreditei no título depois que elas já estavam no pódio recebendo a tão esperada medalha de ouro. Elas já haviam me frustrado demais. Outro fato notável. Excetuando a medalha de ouro do vôlei feminino, tivemos duas medalhas douradas não tão brasileiras assim. Maurren Higa Maggi e Cesar Cielo. Brasileiros? Difícil acreditar, né? Com o Scheidt também foi assim. Não tenho preconceito algum, mas me pergunto onde estão os "Silva", "Santos" e "de Jesus" do nosso Brasil querido. Falta uma atitude política urgente. Falta investimento. Falta patrocínio. Falta quase tudo em nossa nação tupiniquim. Não queremos mais ser uma vergonha. Muito menos aturar Galvão Bueno e imprensa globista fazendo festa com tão pouco. Eles também são responsáveis. Eles só querem é vender o peixe: cru, frito, cozido ou assado. A você cabe dizer não a eles. E aos políticos também. Ainda existe esperança para sermos uma verdadeira nação.
Bem que queria começar falando da excelente olímpiada realizada pela atleta Maurren Higa Maggi, mas o pífio resultado brasileiro nestes jogos é mais estrondante. Enquanto todos evoluem, continuamos nos contentando com migadalhas. Calma! Eu não estou falando em países de primeiro mundo como o dos yankees, ou extremamente emergentes como o dos chineses. É notório que países como Jamaica, Quênia, Etiópia e Bielorrússia ficaram em nossa frente. Tudo bem que os jamaicanos são feras no atletismo e que parece que nascem com o dom da velocidade inerentes. Mas qual é mesmo o dom inerente ao brasileiro? Lembrei de quando era criança, quando tudo para mim se tornava bola de futebol...ops... revelei que somos o país do futebol. Será mesmo? Tivemos que aturar Dunga, um excelente jogador do passado e péssimo técnico do presente, destruir a nossa reputação futebolística. Tá bom que Parreira era horrível, mas vez ou outra ele acertava, ou pelo menos dava sorte. Esqueçamos o desastre masculino e falemos da tragédia feminina. A catástrofe maior é dar aos yankees mais medalhas... uh , que raiva, como fizemos isso em Pequim. Acho que nunca fomos tão generosos com os arrogantes americanos. Talvez estivéssemos deslumbrados com o geneticamente modificado Michael Phelps. Nada dava certo para nós. Pelo menos, as meninas do vôlei surpreenderam. Devo confessar que só acreditei no título depois que elas já estavam no pódio recebendo a tão esperada medalha de ouro. Elas já haviam me frustrado demais. Outro fato notável. Excetuando a medalha de ouro do vôlei feminino, tivemos duas medalhas douradas não tão brasileiras assim. Maurren Higa Maggi e Cesar Cielo. Brasileiros? Difícil acreditar, né? Com o Scheidt também foi assim. Não tenho preconceito algum, mas me pergunto onde estão os "Silva", "Santos" e "de Jesus" do nosso Brasil querido. Falta uma atitude política urgente. Falta investimento. Falta patrocínio. Falta quase tudo em nossa nação tupiniquim. Não queremos mais ser uma vergonha. Muito menos aturar Galvão Bueno e imprensa globista fazendo festa com tão pouco. Eles também são responsáveis. Eles só querem é vender o peixe: cru, frito, cozido ou assado. A você cabe dizer não a eles. E aos políticos também. Ainda existe esperança para sermos uma verdadeira nação.
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